Lição da pedra II
Tanta poesia quanto possa a pedra
me dar.
Pó, se esfrego nas mãos,
fagulha, se insisto um pouco mais.
E a depender do clima
musgo fluorescente e insetos ancestrais.
quando fogem da boca, as palavras se escondem no pote de açúcar / a escrita me ensina paciência e doçura.
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