Teus filhos sem face
esferas perfeitas
teus frutos, efeitos do corte 
nessa mão que rompe
colheita, morte
teus frutos cegos
sem norte
impotentes na terra,
no tempo, que nutre 
a profundeza 
são todos pressa 
obediência
nenhum se pergunta

adiante
mas para onde?

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